23 de ago. de 2017

LEMBRANÇAS DE AMIGO


Vinha eu distraidamente pela calçada, como que passeando, quando vejo, em uma lancheteria (as palavras mudam...) um fusca amarelo, sem capô, cuja base estava florida, flores plantadas na carcaça.
Lembrar-me de meu amigo Ausier foi um átimo. Quase tão rápido quanto o Brasileirinho, na palheta ágil de meu amigo.
A lembrança ornamentou minha alma. Só pensamento bom.
Obrigado, Ausier!



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