30 de jun. de 2017

VOLTANDO AO MACACO SÓCRATES: EU SÓ QUERIA ENTENDER

Ouço pela TV, recorro ao escrito e encontro expressão atribuída a Donald Trump, na GAZETAON LINE (http://www.gazetaonline.com.br/noticias/mundo/2017/06/donald-trump-anuncia-cancelamento-do-acordo-com-cuba-1014067003.html): "Eu estou cancelando o acordo completamente unilateral da última administração [Obama] assinado com Cuba".
Escrevo "expressão atribuída a Trump" porque ouvi o presidente falando mas, porque entendo nada de inglês, custo a crer que esteja correta a tradução que me apareceu na legenda.
Corro ao Aurélio e encontro: unilateral. Adj. 2 g. 1. Situado de um único lado. 2. Que vem de um lado só. Não satisfeito, vou a "acordo" e escolho o significado que, dentre vários, mais me parece aplicável aqui: 4. Combinação, ajuste, pacto.
Uai, sô! Então há como fazer um pacto que vem de um lado só?
Pode ser chatice minha. Mas eu só queria entender.

Imagem: [TV] HISTÓRIA.



O link leva à notícia da morte de Orival
Pessini, o criador do Macaco Sócrates. Orival Pessina atuou em teatro e na televisão, tendo criado, além do Macaco Sócrates, o Macaco Charles, Fofão, Juvenal, Patropi (que ele próprio representou), Ranulpho Pereira, Hitler, Clô, Frank, etc. Do Macaco Sócrates, na "Escolinha do Professor Raimundo", ficou o famoso bordão: "Não precisas explicar, eu só queria entender!". Para os curiosos indico a leitura da página indicada acima.

NAS LETRAS DE NOSSAS CANÇÕES - NO RANCHO FUNDO


"Sem um aceno
ele pega na viola
e a lua por esmola
vem pro quintal desse moreno."



Ary é um dos maiores compositores da música nacional (Foto: Reprodução/Last.FM) (Foto: Ary é um dos maiores compositores da música nacional (Foto: Reprodução/Last.FM))






Ary Barroso e Lamartine Babo













Para ouvir com Gal Costa e Raphael Rabello:
https://www.youtube.com/watch?v=LVoFNi9f_7k




Imagens:
Ary: techtudo
http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2013/11/ary-barroso-ganha-homenagem-em-doodle-do-google-no-seu-110-aniversario.html

Lamartine (ao piano): O DIA DIVERSÃO
http://odia.ig.com.br/diversao/2014-10-07/lamartine-babo-e-relembrado-com-show-e-relancamento-atualizado-de-biografia.html

28 de jun. de 2017

ILAÇÃO / FICÇÃO: MELHOR EXPLICAR A MALA.

ILAÇÃO: Dedução. O que se conclui partindo de inferências e deduções (Dicionário Online de Português). Aquilo que se conclui de certos fatos; dedução, conclusão. (Aurélio).
FICÇÃO: Criação da imaginação; invenção fabulosa (Dicionário Online de Português); 1. ato ou efeito de fingir. fingimento. 2. Coisa imaginária, invenção. (Aurélio).
O presidente Temer fez a ilação dele, com base em alguns fatos conhecidos, ou que disse terem existido, ainda não demonstrados, pelo menos: ex-procurador da "mais estrita confiança" (repetiu as próprias palavras gravadas por Joesley) de Janot foi trabalhar para a empresa do delator, recebeu milhões, sem ter passado por "quarentena". Ilação de Temer: os milhões de honorários poderão não ter sido destinados apenas ao ex-procurador. Quase "cardosiano" o raciocínio (chamo de cardosiano - e não de cartesiano - o exercício de lógica atribuído a Newton Cartoso, no respectivo anedotário (não dá para descever agora, é um pouco longo). Cardosiano porque assenta-se em uma possibilidade, sem efetiva ligação com outros fatos.
De "sem-pulo", o presidente emenda que a peça acusatória é uma ficção, sem qualquer prova. No entanto, a existência de simples indícios justifica a abertura de ação penal. A condenação irá depender da comprovação dos indícios.
Mas vamos raciocinar, como teria dito o general: não foi negada pelo presidente a visita de Joesley ao Jaburu, à noite, sem identificar-se, circunstância que foi aprovada pelo presidente, conforme a gravação. Nem foi negada qualquer das expressões proferidas por Temer e gravadas por Joesley. Ataca-se a gravação, não o que foi gravado. 
Afirma Temer que não há a mais mínima prova do recebimento do dinheiro por ele. Verdade, porque o dinheiro foi devolvido por Rodrigo Loures, parcialmente primeiro, e recompletado depois, em Juízo (documentado, portanto). A gravação daquela corridinha esperta de Rodrigo Loures com a mala, em uma pizzaria (repito, tinha de ser uma pizzaria) não passava de uma gravação externa de cena do filme que está sendo produzido - "Eu quero amá-la" - cena que serve apenas a criar um execrável trocadilho com o nome do filme, e no qual Rodrigo Loures é reles figurante, não se sabendo ao certo - explicitamente, pelo menos - quem é o diretor.
A primeira explicação de Temer, sobre a conversa com Joesley, de que tratavam da operação carne fraca, esboroou-se, já que referida operação só eclodiu cerca de dez dias depois. Depois veio o jatinho para Comandatuba. Temer negou, para admitir depois, só que "sem conhecer o proprietário do avião".
Temos, portanto, que tanto no papo sobre operação carne fraca como ou outro, sobre o avião desconhecido, Temer negaceou. Viraram ficção, um e outro fatos.
Sigamos para ilação. É claro que o exercício de lógica de Temer poderá não ser descartado de plano, quanto à possibilidade de um ex-procurador, agora empregado de empresa, engendrar uma delação premiada envolvendo condições muito favoráveis ao delator, por obra da PGR (leia-se "Rodrigo Janot"), com honorários altíssimos para serem divididos com o ex-chefe. Mas faltam a esse exercício de lógica muitos elementos fáticos para chegar a constituir um simples indícios. Mera ilação do presidente, com parcos ingredientes.
Passemos ao diálogo Temer - Joesley: um empresário (ora o maior produtor de proteínas do mundo, ora um falastrão, ora desqualificado completamente, um bandido...) penetra no Palácio do Jaburu, após as 22 horas, sem declinar sua identidade, e conversa com o presidente da República, abordando assuntos que relatam a prática de irregularidades, improbidades e crimes. Ali, o presidente indica-lhe o contato de Rodrigo Loures, desaconselhado que estava o contato Gedel. Perguntado por Joesley se podia tratar de tudo com Loures, o presidente responde: "tudo" (ainda não se conseguiu desqualificar a gravação, objetivamente). Aí vem o episódio da mala (não a do filme). A devolução do valor que fora relatado em outra gravação. A versão desencontrada do motivo do encontro (primeiro ficção, eufemismo de mentira, sem retificação). O negaceio quanto ao jatinho para Comandatuba. As flores. Esses os ingredientes.
O que pensar? O que eu quiser (pois Temer não está dizendo que pode pensar o que quiser?). Repito Millôr: "livre pensar é só pensar".
Pois bem: diante de um encontro entre duas pessoas, ocorrido fora de agenda, tarde da noite e sem testemunhas, com mentira sobre o assunto tratado, sem posterior retificação, posso pensar o que quiser, desde que não seja incompatível com os fatos conhecidos. No meu raciocínio, pode transitar desde um encontro romântico indeclarável até uma conspiração. Acho melhor explicar a mala.

27 de jun. de 2017

QUANTOS JANTARES AINDA IREMOS PAGAR?

Vira e mexe, no tumulto das notícias que preocupam ocupantes do governo, um jantar no Palácio do Jaburu. Deu BO, chama a base aliada para jantar.
Regabofes são muito bem vindos, em geral ("mormentemente" quando em regime de boca livre) e, não raro, predispõem participantes a gostar de quem os oferece.
Problema é que os jantares no Jaburu são pagos pelo povo, para tratar de interesses nada republicanos, nas hipóteses de BO.
Nada contra qualquer servidor público reunir pessoas para buscar soluções para problemas, ainda que pessoais. Nada contra reuniões em prédio público que serve de moradia ao servidor. Mas o cardápio deveria ficar por conta de quem convida (máxima muito antiga: quem convida dá banquete). Poderei estar falando bobagem, porque não frequento as rodas. Poderá ser diferente do que penso? Alguém poderá vir demonstrar que todos os cardápios (já são vários jantares) foram custeados por quem convidou.
Mas duvideodó!


Imagem: Etimologista Iba Mendes.
http://www.etimologista.com/2010/05/origem-do-banquete.html

23 de jun. de 2017

RELAXA, PRESIDENTE! ESTRESSE FAZ MAL!

Há algo de podre no reino da Dinamarca. (William Shakespeare)Só podia estar estressado - e muito - nosso Presidente. Duas mancadas graves em uma única e pequena frase: iria ao Parlamento Brasileiro e "...um pouco mais adiante com Sua Majestade, o Rei da Suécia".
O ato falho do "Parlamento Brasileiro" até que passa. Afinal, o Parlamento Brasileiro é uma das coisas que não saem da cabeça de Temer. Mas não saber aonde estava?
O que penso, mesmo, a respeito de muitos discursos políticos, "mormentemente" (Ah! Odorico Paraguaçu!) quando fala a maior autoridade, no Brasil (meus horizontes são muito curtos, para poder comparar), é que, como é a última que fala, pode dizer a besteira que disser (e dizem muitas), que ninguém mais pode falar. Mas S. Exa. o Sr. Presidente não estava no Brasil.
Tanto é assim que, depois que a Primeira Ministra falou em meio ambiente e em corrupção, o Presidente lançou apenas o que considero uma desculpa esfarrapada, deitando conhecimento da Constituição Brasileira (que tem de fato), mas tentando dourar a pílula, dizendo: "A democracia no Brasil é algo plantado formalmente pela Constituição de 1988, mas praticada na realidade, ou seja, há uma coincidência absoluta entre a Constituição formal, ou seja, aquilo que está escrito, e a Constituição real, ou seja, aquilo que se passa no país.".
Terá dito isso sem qualquer constrangimento? Não terá corado? Não o açoitou a ideia de que alguém pensasse em perguntar sobre o dispositivo do art. 37 da Carta Brasileira, que estabelece os princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência? Todos eles - princípios constitucionais - fortemente espancados pela Lava Jato e pela JBS?

Imagem Shakespeare: kdfrases
http://kdfrases.com/frase/115814

Imagem Constituição: Sul21

http://www.sul21.com.br/jornal/metamorfose-ambulante-da-constituicao-brasileira-por-antonio-lassance/

22 de jun. de 2017

NAS LETRAS DE NOSSAS CANÇÕES - CIDADE LAGOA


Bombeiros auxiliam a retirada de pedestres que ficaram ilhados durante o temporal no Jardim Botânico (Foto: ARMANDO PAIVA/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO)


A propósito das enchentes no Rio de Janeiro: Cícero Nunes, Sebastião Fonseca e Moreira da Silva já sabiam e contam a História.









"Quem tiver pressa, seja velho ou seja moço, entre nágua até o pescoço e peça a Deus pra ser girafa."


Cícero Nunes e Sebastião Fonseca, em "Cidade Lagoa", gravada em 1989.












Para ouvir com Moreira da Silva:





https://www.youtube.com/watch?v=D5t4crQNdt4





Imagem 1: G1 RIO DE JANEIRO.
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/chuva-alaga-ruas-da-zona-sul-do-rio.ghtml

Imagem 2: BEST homenagens.
http://www.besthomenagens.com.br/homenageamos-hoje-moreira-da-silva/#catalogo





18 de jun. de 2017

PATROCINADORES DE CLUBES DE FUTEBOL E A IDIOSSINCRASIA DOS NÚMEROS

Imagem intitulada Do a Throw in Soccer Step 3Hoje, no jogo Coritiba x Corinthians, chamou-me a atenção a marca da CAIXA nas costas das camisas dos jogadores do Coritiba. Logo abaixo, os números. Não pude deixar de pensar no que poderiam, como eu, imaginar alguns distraídos que, assistindo aos jogos, dessem com um lateral direito, numeração tradicional, e vissem a marca do patrocinador e o número 2 logo abaixo.


Imagem: wikiHow.

http://pt.wikihow.com/Fazer-um-Arremesso-Lateral-no-Futebol

13 de jun. de 2017

MAS TEM QUE SER MUITO MACHO, SÔ! ACREDITA QUEM QUER, UAI!.

Realmente, tem algumas coisas que é preciso ser muito macho para fazer.
Por exemplo: meu genro inventou de fazer uma sala de tv suspensa sobre uma sala com pé direito muito alto. É uma plataforma com duas laterais apoiadas, uma em parede outra em estrutura de ferro. O terceiro ponto de apoio é uma viga alta, de onde pende uma peça de trator ligada a uma corrente grossa que termina no ângulo oposto ao ângulo formado pelas laterais apoiadas. Ficou muito bacana, principalmente porque parece que a plataforma não tem apoio, deixando vão livre por baixo. Pois não é que meu genro achou de colocar a mesa de jantar debaixo dessa plataforma suspensa? Foi quando pensei: é preciso ser muito macho, sô! É preciso levar muita fé na própria criação, para fazer refeições ali debaixo!
Retomo, algum tempo depois, a ideia de que "é preciso ser muito macho", com a divulgação de que o Presidente Temer - quando Vice-presidente - fez uma viagem, com a família, para Comandatuba (nem vou falar que dizem ser paradisíaca), transportados todos por um jatinho da JBS. Diz a imprensa que o então Vice-presidente começou negando o fato, dizendo que o voo fora feito em avião da FAB. A Veja - sempre a Veja - conta-me que o desmentido veio depois que apareceram os registros de voos: de São Paulo, com Temer e a família, com destino a Comandatuba; da ilha com destino a Brasília, Temer como passageiro; de São Paulo para Comandatuba, sem passageiros; da ilha para São Paulo, com sete passageiros, incluindo a família de Temer. No desmentido, nova versão: "... nova nota à imprensa dizendo que havia, sim, utilizado um jatinho para levar a família a Comandatuba, mas desconhecia a identidade de seu dono." (Veja, edição 2534, pág. 84).
Realmente, penso que é preciso ser muito macho para pôr-se e a família em um avião cujo dono não se conhece. Nem importa o cargo público. Questão de segurança pessoal.
Certamente, o então Vice-presidente poderá nem ter prestado atenção à inscrição exibida em parte visível da aeronave - "PR - JBS".
É uma hipótese. A outra é: a falta de informação precisa sobre ter visto essa inscrição, no meio de manifestações contraditórias posteriores, permite a qualquer pessoa pensar o que quiser, como ocorre em face do não-explícito.
Posso pensar, por exemplo, que o então Vice-presidente, vendo a inscrição "PR - JBS", tivesse imaginado: deve ser "Presidência - Já Busco Saída". O que poderia até ter sido uma premonição.


Imagem: Blognetto.

http://netdia.blogspot.com/2017/06/temer-admite-voo-em-jatinho-da-jbs-mas.html

10 de jun. de 2017

GILMAR MENDES DEU O TOM POLÍTICO DA DECISÃO. PORTEIRA ABERTA?

Já vou avisando: não falo de apoio ao Temer, nem de eventuais preferências partidárias que o Ministro Gilmar Mendes possa ter, eventualmente. Nada sei disso. E isso é outra coisa que não política. Trata-se do tom político explícito da decisão. Vamos lá:

"Isto não é uma ação de reintegração de posse. Não é uma ação de responsabilidade civil. Estamos tratando de uma ação especial, especialíssima, quando se trata de presidente da república, que é chefe de Estado e chefe de governo."


"Não é algum fricote processualístico que se quer proteger. Não, é a questão do equilíbrio do mandato. Não se substitui um presidente da República a toda hora, ainda que se queira."

As citações estão em "uol notícias Política" (
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/09/nao-se-substitui-um-presidente-da-republica-a-toda-hora-diz-gilmar-mendes.htm). Tivemos oportunidade de assistir ao discurso do Presidente do TSE, ao vivo e atentamos para esses mesmos trechos.

Isto não é uma ação de reintegração de posse. Não é uma ação de responsabilidade civil. Estamos tratando de uma ação especial, especialíssima, quando se trata de presidente da república, que é chefe de Estado e chefe de governo" ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/09/nao-se-substitui-um-presidente-da-republica-a-toda-hora-diz-gilmar-mendes.htm?cmpid=copiaecol
O tom político ficou explícito, e até discriminatório, deixando claro que há diferença quando se julga o presidente da República, dono do status de chefe de Estado e chefe de governo. Tudo isso tem caráter eminentemente político, que é o que regula as relações entre cidadãos, iguais perante Lei, segundo a Carta.
Político, ainda, quando traça rumos para comportamentos, no âmbito dessas relações entre cidadãos. Entendo que a tese de Gilmar Mendes não se exauriu ali no prolatar sua decisão. Ela vai estender-se dali para a frente.
Ouvi como sofisma a afirmação do Ministro de que uma decisão de cassar o presidente da República torna nulas todas as decisões que o mesmo tenha tomado. O que seria um motivo para manter o presidente. Ouvi como tal porque outras cassações, pelo mesmo motivo, de autoridades menores, que também tomaram decisões, não tiveram essas consequências. E, afinal, para que não vire letra morta a lei que prevê a referida consequência, para o caso de abusos em eleições, é preciso que a consequência legal não se torne impossível, em face de tal argumento. Tenho como certo que juristas muito capazes tenham como convalidar as decisões tomadas durante o exercício do cargo, mesmo que não haja previsão legal. Isto é possível.
Mas, para mim, ficou uma consequência política pior: está lançada a ideia para as eleições de 2018. Os candidatos ao cargo de Presidente da República saberão, desde logo, que, o caminho está aberto para tudo. Tudo!


Nota: enquanto elaborava estas ideias, sabendo que outros pensariam a mesma coisa, ouvi uma referência ao fato, de modo quase igual (não o vi dizer que a decisão foi política), do Senador Ronaldo Caiado. A referência foi muito breve e rápida, quando eu me envolvia com outra coisa. Se não me engano, o Senador falou em "porteira aberta". Ou eu pensei nisso. Não me lembro.





























Imagem: Letras de Torre.

http://letrasdatorre.blogspot.com.br/2011/01/reabrindo-porteira-origem-da-imagem-do.html



I
sto não é uma ação de reintegração de posse. Não é uma ação de responsabilidade civil. Estamos tratando de uma ação especial, especialíssima, quando se trata de presidente da república, que é chefe de Estado e chefe de govern... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/09/nao-se-substitui-um-presidente-da-republica-a-toda-hora-diz-gilmar-mendes.htm?cmpid=copiaecola
Isto não é uma ação de reintegração de posse. Não é uma ação de responsabilidade civil. Estamos tratando de uma ação especial, especialíssima, quando se trata de presidente da república, que é chefe de Estado e chefe de govern... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/06/09/nao-se-substitui-um-presidente-da-republica-a-toda-hora-diz-gilmar-mendes.htm?cmpid=copiaecol