30 de jun. de 2014

JUIZ NÃO ACERTA UMA

homer3Pelo menos é a impressão que tenho, assistindo aos jogos. Quando o juiz apita uma falta, nunca foi falta para o faltoso e merece amarelo para o adversário. In illo tempore (naquele tempo; segundo meu saudoso professor Betâmio Paraíso, "no tempo do Nilo"), voltando: in illo tempore em que só o capitão do time podia dirigir-se ao árbitro, reclamava-se menos. Agora, qualquer jogador não só reclama, como dá de braços, revoltado, como, pior ainda, louva o juiz acintosamente.
No jogo Alemanha x Argélia, um craque alemão empurrou o adversário, mão aberta sobre as costas dele. O juiz apitou. O alemão, muito do novinho, bonitinho, cara de bom menino, falou (não sei o que porque a tv não captou o som, e porque, tivesse captado não adiantaria nada que eu não entendo alemão), gesticulou, insistiu, tudo sorrindo, maior cabritinho.
Depois, um argelino, Haliche, se não me engano (não vou consultar; guardei o nome apenas porque, na hora em que o locutor falou, deu-me vontade de comer pizza), então Haliche fez uma falta clara, que até poderia dar cartão e, ante a admoestação do juiz, justificou, ponderou, fez gestos de absoluta inocência.
É! Os juízes estão péssimos! Ou meio péssimos porque ora agradam a uns e desagradam a outros, ora vice-versa.

Imagem: UOL esporte
http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2014/03/31/simpsons-surpreendem-com-realismo-sobre-a-copa-e-poem-fifa-como-vila/

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